Maria da Luz C. Botão
“O vento e as palavras como passagem, como ambigüidade entre verdade e mentira. O absurdo tornado real, representação do real a partir do absurdo. Invasão. Passagem. Coisas, acontecimentos que vêm e que vão. Ambigüidade. Inversão.”
“Flechas atiradas sem e com direção transformam transmutando sentidos, alterando a con-formação, inventando, alterando, experimentando a formação.
o retorno do que não foi,
a vinda do que não vai,
a ida do que já foi
e daquilo que nunca será.”
A volta do que não foi
Maria da Luz C. Botão
A repetição mesmo que
Se diga que não há renovação
É renovar o velho,
O decrépito, decadente
Para dar novas cores
Novos sentidos
Espalhar novas luzes,
Novos sons
RE-NOVO-AR
RE-NOVA-AÇÃO
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