Autor da imagem: Marcelo Petter de Vargas
Estilista em confecção industrial e publicitário
moléculas ziguezagueando pela arte rompem o tempo e restauram desejos transreais, viajam sem direção preestabelecida com a vida. tentáculos delirantes são braços que se estendem sobre intensas variantes rizomáticas. a história despenca em linha reta e se espalha nos entre. entre linhas, rupturas e lisuras, o homem escorre pelos fatos gozados; entre poder, tirania e sacralização de conceitos perversos, o líquido vem. tudo vira dor, sacrifício em vão, quando não se percebe aquilo que infiltra os entres. o mundo se esgota no pessimismo, e a morte estabelece escalada pressentida para o nonsense; fugaz paixão pós-moderna que define sentimentos inúteis e amordaça cegamente o devir-arte libertária nos extremos da hipocrisia.
Autora do texto: Tânia Marques 18 de julho de 2011
"Falo do excercício interminável que movimenta um carrossel de fragmentos, concepções e aprendizados artísticos não-convencionais dos quais tiro proveito." Marcelo Petter Vargas
"Falo do excercício interminável que movimenta um carrossel de fragmentos, concepções e aprendizados artísticos não-convencionais dos quais tiro proveito." Marcelo Petter Vargas
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