Gilles Deleuze
por Enrique Landgrave
... linhas de fuga - devir - imanência - repetição - singularidade - corpo sem órgãos - sentido - plano - multiplicidades - diferença - sensações - arte - máquinas desejantes - intensidades - máquinas de guerra fluxos - rizoma - abecedário - hecceidades - escrileituras - educação - vida - literatura - performance ...

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Gilles Deleuze: Skate... e ... (tradução e legendas por Rodrigo Lucheta

poema deleuzeano

Paul Klee, Highway and Byways (1929)
Oil on canvas, 32 5/8 x 26 3/8
Pensamento sem imagem
Anarquia mental
Libertação total
de paradigmas territoriais
Palavras, textos, obras
falando por si só
a estética do nonsense
para dar significado
àquilo que nos amarra
que aprisiona as nossas singularidades
Nasce um poema deleuzeano
longe do lugar-comum
pois a criação
é uma nova possibilidade
de vida não-fascista
sem rótulos
sem marcas
sem estéticas corrompidas
o imprevisível
o intempestivo
surgindo para engendrar
uma beleza que não esteja subjugada ao poder
Milhões de incertezas brotando
Para fazer a diferença das diferenças
Luta filosófica ferrenha
entre palavras e sentidos
Eis um poema deleuzeano...

Tânia Marques 12/07/09

A arte me provoca

 Elisa Riffel Pacheco

Arte que me provoca,
Que mexe comigo, que bagunça
Meu jeito de ser, de pensar,
Que provoca meu pensamento,
Minha vida, minha
Direção e vocação.

Quando fiz este texto,
Esta poesia, eu senti
Desconstruía e construía
Algo dentro de mim
Na leitura, escrita
Vivência na arte
É algo que passa por mim,
Transita e percorre meu olhar
De ver e sentir a mim mesma e ao mundo
Que me cerca.
É poético, é criação, é imaginário, é intuitivo
Que carrega conteúdo psíquico
Que abre portas à formação estética e ética
Esse texto me traduz
Traduz um pouco de meu eu e das sensações
Que permito sentir e experimentar.

É como se eu tivesse sempre
A minha disposição uma enorme aquarela
Pintando a vida em cores diferentes
A cada vivência
A cada conhecimento
Que se vive
Que se aprende.
“Agora, aqui nesta sala, neste momento, eu me vejo e me sinto descrevendo minha escrita, como se eu fosse uma mutante que pudesse brincar, jogar com as cores em meu corpo, mudando de cor a cada estímulo, sensação ou provocação. Eu me chamo coreal por ter esta mutação. É como se eu tivesse uma aquarela dentro de mim.”
coreal: cor + real

visagem caótica: uma co-produção

 Autor da imagem: Marcelo Petter de Vargas
 Estilista em confecção industrial e publicitário


moléculas ziguezagueando pela arte rompem o tempo e restauram desejos transreais, viajam sem direção preestabelecida com a vida. tentáculos delirantes são braços que se estendem sobre intensas variantes rizomáticas. a história despenca em linha reta e se espalha nos entre. entre linhas, rupturas e lisuras, o homem escorre pelos fatos gozados; entre poder, tirania e sacralização de conceitos perversos, o líquido vem. tudo vira dor, sacrifício em vão, quando não se percebe aquilo que infiltra os entres. o mundo se esgota no pessimismo, e a morte estabelece escalada pressentida para o nonsense; fugaz paixão pós-moderna que define sentimentos inúteis e amordaça cegamente o devir-arte libertária nos extremos da hipocrisia.

Autora do texto: Tânia Marques 18 de julho de 2011

 "Falo do excercício interminável que movimenta um carrossel de fragmentos, concepções e aprendizados artísticos não-convencionais dos quais tiro proveito." Marcelo Petter Vargas

um sopro de inspiração...

TEATRALIDADE HUMANA
Este é um vídeo pedagógico que tem por objetivo divulgar a Teatralidade Humana: conceito filosófico desenvolvido a partir da análise do corpo humano. São experimentações teatrais realizadas em laboratório. A pesquisa-intervenção está focada na potencialidade criativa e expressiva, na capacidade de adaptação e intercâmbio, bem como no conhecimento produzido pelo corpo. Um corpo que transforma o ambiente, relaciona-se com outros corpos. O objetivo das intervenções é fazer emergir outros modos de vida, novos valores... é uma tentativa de restaurar a dimensão artística do humano. Referenciais teóricos: Gilles Deleuze, Antonin Artaud, Augusto Boal e Felix Guattari.
Contos Rizomáticos. Tecnologia do Blogger.
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